Neste prédio, há cerca de 300 anos, existia um albergue, onde comerciantes e viajantes paravam para se alimentar e descansar. Havia cavalariças onde os cavalos eram cuidados. Mas o ponto forte do Albergue era mesmo a cozinha. Reza a lenda que existia uma belíssima cozinheira, de seu nome Rita, que ao chegarem os transeuntes famintos, ia ao quintal nas traseiras do prédio e matava uns patos ou frangos, criados ali mesmo, colhia os legumes frescos da pequena horta, e confeccionava pratos que eram pura alquimia. Este edifício foi recuperado, mantendo os traços de antigamente, pelas mãos do Mestre Leonel Branco, homem de grande conhecimento em recuperação de antigos chalés em França. A tradição tem continuação ainda hoje, com a exigência na escolha de todos os produtos e na qualidade da confecção dos nossos pratos. O lema é o mesmo: ‘Receber bem e servir qualidade’.
